
O que sabemos da morte de Odete Roitman
A emissora Globo programou a morte da Odete Roitman para o capítulo 163, que será exibido em 6 de outubro, na penúltima semana da novela. O desfecho acontece dez capítulos antes do final, no 173, o que coloca a vilã no centro da trama justamente quando o público espera o encerramento.
Antes do assassinato, Odete sobreviverá a uma tentativa de homicídio no sábado, 20 de setembro. A cena, ainda não exibida, deve criar tensão ao mostrar a personagem em risco, mas ainda com vida, alimentando o suspense sobre quem realmente puxará o gatilho no momento decisivo.
Os roteiristas, liderados por Manuela Dias, estão revisitando o final clássico da versão de 1988, quando Odete também encontrava seu destino trágico. Há rumores de que a autora pode alterar alguns detalhes – como o futuro da empresa TCA – para surpreender a audiência acostumada com o desfecho original.

Reação do público e possíveis reviravoltas
Nas redes sociais, hashtags como #QuemMatouOdete e #ValeTudo2025 estão bombando. Usuários compartilham teorias que vão desde antigos antagonistas até personagens recém‑introduzidos na trama. A discussão se intensifica quando fãs lembram que, no original, o filho de Odete, Leonardo, morreu em acidente de carro; na nova versão, seu destino ainda não está definido, alimentando mais dúvidas.
Especialistas em televisão apontam que a escolha de matar a vilã tão perto do final pode ser estratégia para manter a audiência engajada até o último capítulo. Outros argumentam que a novela pode optar por um “twist” – talvez uma falsa morte ou uma reviravolta que devolva o poder a Odete, como ocorreu em algumas novelas clássicas.
A expectativa está tão alta que até programas de análise de novelas já prepararam quadros especiais para discutir o caso. Enquanto isso, a própria Débora Bloch, que interpreta a antagonista, mantém silêncio, alimentando ainda mais a curiosidade do público.
Independentemente do desfecho, a morte de Odete Roitman demonstra como personagens de novela podem transcender a tela e se tornar parte do discurso coletivo. A cobertura nas redes reforça o papel das mídias sociais como palco de debate, especulação e, claro, diversão para milhões de telespectadores que aguardam ansiosos pelo próximo capítulo.
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